Após três meses de inaugurado, mercado público de Esperantina entra em funcionamento
Inaugurado no dia 22 de dezembro de 2017 pelo governador Wellington Dias, o Mercado Municipal Bernardo Rêgo de Aguiar começou a funcionar parcialmente em Esperantina com grande visitação popular. Aos poucos os espaços são ocupados pelos permissionários que já comercializam seus produtos.
PARTE SUPERIOR ESTÁ FECHADA
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, a parte superior do prédio do mercado está fechada por conta de que os permissionários que ocuparão os espaços destinados à restaurantes e lanchonetes, ainda não fizeram o pedido individual da energia junto a Eletrobras, mas que será regularizado nos próximos dias.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
O horário de funcionamento deve seguir a tradição dos feirantes, que começa na madrugada e segue até pouco mais do meio dia. Já os restaurantes e lanchonetes deverão funcionar por todo o período do dia.
ADMINISTRAÇÃO PRÓPRIA
Duas pessoas foram nomeadas pela prefeitura para administrar as dependências do mercado público. Eles deverão cuidar da organização e preservação do prédio. O espaço possui 3.142,20 m² de área reformada e construída com a estrutura de administração; curral para pequenos animais; lojas secos e molhados; artesanato; boxes de carne e peixes; boxes de frutas e verduras; praça de alimentação com quatro restaurantes e 12 lanchonetes.
FEIRANTES RECLAMAM DE ESPAÇO
Apesar do espaço ser agradável e organizado, muitos feirantes reclamam que perderam espaço em relação ao mercado anterior. De acordo com Maria Oneide, ela tinha uma barraca maior no antigo mercado e teve seu espaço reduzido, dificultando a organização dos produtos. “Estamos felizes por termos um mercado bonito e organizado, porém muitos de nós tivemos os espaços reduzidos“, disse.
CUSTO DA OBRA
A obra custou em sua totalidade R$ 3.476.351,60, com recursos de uma emenda parlamentar do ex-deputado Marllos Sampaio e uma contrapartida do governo estadual. A construção teve início em 2013 e parou por diversas vezes por questões justificadas como “burocráticas”, dentre outras polêmicas da época.
Fonte: Revista AZ / Fotos: Kleber Oliveira
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